segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

ISCE - Juan Domingo Perón

Político argentino

Juan Domingo Perón

Lobos, Buenos Aires, 08/10/1895
Buenos Aires, 01/07/1974
Da Redação
Em São Paulo
[creditofoto]
Perón foi eleito Presidente da Argentina em 24 de fevereiro de 1946
Um dos políticos mais importantes da América Latina, Juan Domingo Perón foi por três vezes presidente da Argentina, promovendo grandes mudanças no país. Perón nasceu no dia 8 de outubro de 1895, na província de Lobos, pertencente a Buenos Aires. Com apenas 16 anos, ingressou no Colégio Militar, onde chegou a ser subtenente de Infantaria, e depois continuou os seus estudos na Escola Superior de Guerra, onde ficou até 1929.

No ano seguinte, participou do golpe militar que derrubou o presidente argentino Hipólito Yrigoyen, sendo depois nomeado secretário particular do ministro da Guerra. Cinco anos mais tarde, trabalhou como professor na Escola Superior de Guerra e passou um ano como agregado militar no Chile. Durante este período, publicou cinco livros sobre a história militar e viajou para a Alemanha e a Itália, durante os regimes nazista e fascista, para conhecer melhor os dois sistemas políticos.

Encantado com o regime implantado pelo ditador italiano Benito Mussolini, fundou na Argentina o Grupo de Oficiais Unidos (GOU). Em 1943, este grupo participou de um complô militar que retirou do poder Ramón Castilho. O regime militar assumiu o comando da política argentina nos três anos seguintes, já com uma forte influência de Perón, que foi trabalhar como secretário do Trabalho e do Bem-Estar Social e depois, em 1945, assumiu a vice-presidência da nação e tornou-se ministro da Guerra. Pouco a pouco, Perón foi ganhando respeito entre a população, principalmente entre as camadas mais baixas, chamadas de 'descamisados'.

No dia 9 de outubro de 1945, Perón foi preso e destituído do seu cargo por um levante militar. A sua prisão provocou uma grande crise no governo, com uma intensa campanha popular comandada por líderes de sindicatos e por sua amante, Eva Duarte, popularmente conhecida como Evita, que exigiram a sua liberação.

A pressão popular foi tamanha que no dia 17 de outubro de 1945 Perón foi libertado. Nesta noite, sobre a sacada da Casa Rosada, sede do governo argentino, Perón fez um discurso para mais de 300 mil pessoas, onde iniciou a sua campanha para subir ao poder, prometendo conduzir o povo até a vitória na eleição presidencial. Alguns dias depois, casou-se com Evita, que também já exercia um enorme influência na população mais pobre.

Com uma violenta e repressiva campanha eleitoral, Perón foi eleito presidente da Argentina em 1946, com mais de 56% dos votos. Seus seis anos de governo foram marcados por medidas de grandes transformações, com a estatização das ferrovias, empresas de telefonia, do petróleo e companhias de eletricidade. Além disso, ocorreu um grande crescimento da indústria do país, com a regulação das importações, e os trabalhadores ganharam direitos a aposentadoria, férias remuneradas, cobertura de acidentes de trabalho e seguro médico.

As mulheres também passaram a ter direito a voto e foi permitida a reeleição eleitoral. Com relação à política externa, adotou uma postura antiamericana e anti-britânica, trilhando o caminho que chamou de 'terceira posição', entre o comunismo e o capitalismo.

Essas medidas populistas fizeram com que Perón fosse reeleito em 1951. O segundo mandato foi marcado pela morte de sua esposa, em 1952, por grandes dificuldades econômicas, protestos de trabalhadores e pela sua excomunhão da Igreja Católica. Esses fatores enfraqueceram o seu governo e, em 1955, acabou deposto pelos militares e se exilou no Paraguai.

Afastado das suas atividades políticas, Perón foi morar em Madri onde, em 1961, casou-se novamente com a bailarina Maria Estela Martinez, que mais tarde assumiria a presidência da Argentina, com a morte do marido. Em seus dezoito anos de exílio, Perón continuou influenciando a política do seu país, onde só retornou em 1973, e, mais uma vez, foi eleito presidente. Perón não chegou a terminar o seu terceiro governo, marcado pela violência política e dificuldades econômicas.

Em 1º de julho de 1974, o político morreu de enfarte aos 78 anos, sendo sucedido pela sua esposa, Isabelita Perón, eleita vice-presidente em sua chapa. Assim como no Brasil Getúlio Vargas deixou como legado o "getulismo", Perón também marcou a política argentina. Os seus seguidores, muitos anos após a sua morte, ainda são classificados como "peronistas".

http://educacao.uol.com.br/biografias/juan-domingo-peron.jhtm

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

1a Parcial - Biologia!


Altillo.com > Exámenes > UBA - UBA XXI > Biología
Biología
1º Parcial
1er Cuat. de 2009
Altillo.com
Enunciado general
Contrariamente a lo que cree mucha gente el suelo posee una fauna de animales muy diversa y abundante. Algunos de estos animales son insectos cavadores de más de 3 cm, mientras que otros requieren de una lupa para ser vistos. Además de animales en el suelo encontramos bacterias, hifas de hongos y las raíces de las plantas. Cuando un suelo se anega, el agua llena todos los espacios entre las partículas del suelo y el aire es desplazado. Esto produce la mortandad de esta fauna y el deterioro de los tejidos vegetales, y si las condiciones se mantienen comienzan a ocurrir procesos anaeróbicos de descomposición.
1.
a- Ordene los términos resaltados del enunciado general en orden creciente según su nivel de organización. Indique en cada caso de qué nivel se trata.
b- Complete el siguiente cuadro seleccionando dos criterios que se puedan utilizar para diferenciar a una bacteria y una célula del insecto y señale si los cumplen. ¿En qué Reino se incluye cada uno de estos organismos?
                 Criterio                                 Bacteria                                   Célula de pez
1
2

c- ¿Qué tipo de microscopio sería el adecuado para estudiar a las bacterias del suelo? Justifique su respuesta.

2.
Lea la siguiente lista de biomoléculas: hemoglobina, ADN, glucosa, quitina, fosfolípidos, peptidoglucano, miosina (proteína contráctil) y celulosa.
a- Indique para cada una si se encuentran en una bacteria, una célula del insecto o en una célula de planta.
b- ¿En cuáles de las células del punto anterior es posible encontrar mitocondrias? ¿Qué proceso metabólico ocurre en estas organelas?
c- ¿Qué relación existe entre los siguientes conceptos:
-permeabilidad selectiva de la membrana y proteínas transportadoras
-división celular y citoesqueleto

3.
a- ¿Cuál es el proceso metabólico que realizan las células de los insectos y de las raíces de plantas y qué sucede si éste se ve impedido por la falta de oxígeno del suelo? ¿Cuáles son los sustratos y los productos de dicho proceso?
b- ¿Qué diferencia a un proceso anabólico de uno catabólico? Dé un ejemplo de cada uno. ¿Y qué diferencia a uno endergónico de otro exergónico? Dé un ejemplo de proceso anabólico - endergónico y de otro exergónico – catabólico.
c- Mencione y explique una característica de las enzimas.

4.
Un científico está investigando la actividad de una enzima desconocida. Para ello, hizo tres experimentos y registró los resultados. Léalos atentamente y explique qué conclusiones se pueden obtener de cada uno:
a- Experimento 1. Coloca la enzima junto con dos sustratos A y B, a pH neutro y manteniendo la temperatura constante a 36ºC. Resultado: La concentración de B disminuye, la de A no varía y aparece un nuevo compuesto C.
b- Experimento 2. Coloca la enzima junto con el sustrato A, a pH 9 (básico) y 37ºC. No detecta actividad enzimática.
c- Experimento 3. Coloca la enzima junto con el sustrato B, a pH neutro y 60ºC. Resultado: No detecta actividad enzimática.

5.
a- Los procesos de respiración celular y de fotosíntesis poseen características en común y diferencias. Señale y explique dos semejanzas y dos diferencias.
b- En relación con lo expuesto en el enunciado general, explique por qué la disminución del oxígeno en el suelo produce la mortandad de insectos.
c- Explique la función que cumple el ADP/ATP en los procesos de respiración celular y de fotosíntesis.

CONSTITUIÇÃO DO SOLO


CONSTITUIÇÃO DO SOLO

O ar do solo ocupa os espaços não preenchidos pela água e é constituído por azoto, oxigénio e vapores de água, podendo encontrar-se ainda outros gases em quantidades vestigiais, provenientes do metabolismo microbiano.
O ar apresenta um papel importantíssimo para a manutenção da vitalidade dos solos, que influi sobre a intensidade de reacções químicas e biológicas que se processam nos mesmos, sendo também indispensável na respiração das raízes das plantas.

As proporções de água e ar no solo podem variar consideravelmente num curto espaço de tempo. Sobre a matéria orgânica e fragmentos rochosos erosionados actua uma série de forças combinadas, físicas, químicas e bióticas, para produzirem um solo que possui uma certa porosidade onde podem ser retidos a água ( solutos orgânicos e inorgânicos dissolvidos, constituindo a solução do solo) e os gases( sobretudo azoto e oxigénio). Com a presença de oxigénio no solo ocorrem oxidações que dão origem a um composto de cor vermelha designado por hematite. Se ocorrer hidratação, formar-se-á um composto amarelo – acastanhado designado por limonite. 
Assim, os solos podem ser considerados orgânicos se contêm mais de 20% de matéria orgânica (nos casos de textura grosseira), ou mais de 30% (nos casos de textura média ou fina) em espessura superior a 30cm. Todos os restantes solos, que são os mais vulgares, são designados por solos minerais.

Fotossíntese X Respiração



Fotoss
íntese X Respiração

Todo ser vivo precisa de água e energia. Os animais tiram a energia dos alimentos que comem (e algumas plantas carnívoras, também).
As maioria das plantas porém fabricam seu próprio alimento através da fotossíntese. Quer dizer, as partes verdes das plantas (que contém clorofila, um pigmento verde) são capazes de fabricar glicose (um tipo de carboidrato) quando devidamente iluminadas.
A partir do gás carbônico do ar e da água que retira do solo, a planta fabrica a glicose, armazenando nesta molécula toda a energia que captura do Sol. A folha, portanto prende a energia da luz do Sol e a armazena na forma de energia química, nas ligações da molécula da glicose. Depois, a partir da glicose e dos sais minerais (principalmente, substâncias contendo nitrogênio, fósforo e potássio) que retira do solo, produz todos os demais materiais que precisa para crescer.
A respiração realiza o processo inverso, ao liberar a energia química presa na glicose na presença de oxigênio, produzindo água e gás carbônico e liberando energia para que os animais possam se manter vivos e realizar seus movimentos.

ENZIMAS

Enzimas!!!

As enzimas são catalisadores biológicos que aceleram reações químicas dos seres vivos, pela diminuição da energia de ativação, isto é, diminuição da energia necessária para a realização das reações químicas. Como conseqüência, as reações que ocorrem no interior dos organismos não necessitam de altas temperaturas para ocorrer. Em laboratório, reações químicas que demoravam várias horas para acontecer, com o auxílio de enzimas, podem se realizar em poucos segundos.

As enzimas podem ser classificadas de acordo com:

O local de ação:- endocelulars: enzimas produzidas no interior das células, onde vão agir, catalisando reações da própria célula;
- ectocelulares: são enzimas produzidas no interior das células que atuam fora das mesmas, como é o caso das enzimas digestivas.

Composição química das enzimas
Simples
Enzimas formadas apenas por aminoácidos, interligados por ligações peptídicas;

Conjugadas
São enzimas que apresentam uma parte protéica (chamada de apoenzima_ e uma porção não protéica ou radical prostético (chamado de coenzima). A apoenzima e a coenzima não agem separadamente, somente quando associadas, formando uma unidade (a holoenzima). Alguns hormônios e vitaminas atuam como coenzimas no nosso organismo.

Características das enzimas
1- Especificidade do substrato
As enzimas são específicas, ou seja, uma dada enzima, catalisa apenas um tipo de reação química, ou um pequeno grupo de reações que possuam características semelhantes. A especificidade deve-se à estrutura terciária da enzima, que contém pequenos pontos de encaixe para os reagentes (também conhecidos por substratos). Esses pontos de encaixe são denominados sítios ativos, ou centros ativos, e encaizam-se temporariamente com os reagentes, fazendo com que se aproximem, entrem em contato e reajam mais rapidamente.
Pelo fato de ocorrer um encaixe específico entre enzima e reagentes, a denominação de ação é do tipo chave e fechadura.
Modelo Chave Fechadura e especificidade de substrato.
2- Reutilização
As enzimas são responsáveis pelas reações químicas, mas não são parte dos produtos finais das mesmas- logo após o término da reação, as enzimas são recuperadas de forma intacta. Isso confere economia de energia para a célula, assim, ela não precisa fabricar novas enzimas a cada reação, e nem recuperar aquelas que foram utilizadas!

3- Reversibilidade de ação
As enzimas muitas vezes atuam nos dois sentidos da reação química. A enzima que atua ba produção de uma determinada substância pode atuar ta,bem na sua quebra.

4- Ação proporcional à concentração de substrato
Quanto maior for a concentração de um dado substrato ao meio, mais rapidamente ocorrerá a reação química catalisada pela enzima.
Na verdade, existe uma concentração ideal em que se observa uma velocidade máxima. Aumentando-se essa concentração, não é mais possível aumentar a velocidade da reação devido à falta de outros componentes como ATP (que fornece energia para as reações) e, de maneira lógica, a disponibilidade de enzimas que também é limitada!

5- Inibição competitiva
Existem algumas substâncias que competem pelo sítio ativo de uma determinada enzima, muitas vezes pela semelhança que possuem entre si.

6- Ação influenciada pelo pH

Para cada enzima, existe um pH ótimo de funcionamento, acima ou abaixo do qual, a enzima passa a não apresentar um desempenho ideal. A pepsina, por exemplo, é uma enzima digestiva que atua no estômago em pH ácido (cerca de 1,5ª 2,5). Se a expormos a um pH diferente deste, ela não atuará de forma adequada e só voltará à sua funcionalidade máxima se colocada em seu pH ideal. No entanto, em um pH muito ácido, algumas enzimas podem sofrer desnaturação, perdendo definitivamente a capacidade catalítica.

7- Ação influenciada pela temperatura
Além do PH, as reações químicas mediadas por enzimas também é controlada pela temperatura. Essa temperatura pode ser classificada como ótima se a reação ocorrer em sua velocidade máxima.
Nos seres humanos, a temperatura ideal para o funcionamento das enzimas corresponde à temperatura corporalo, que viária entre 36 a 37°C.
Variações de temperatura diminuem a atividade enzimática. Em temperaturas abaixo da ideal, a atividade da enzima pode ser recuperada, desde que seja colocada novamente na temperatura ideal. Se a temperatura se elevar excessivamente, a enzima pode sofrer desnaturação pelo calor, pois acaba perdendo sua forma de ação. Dessa forma, se a temperatura do corpo humano ultrapassar 42°C, ocorrerá a desnaturação das enzimas e assim as reações químicas do organismo deixarão de ocorrer, acarretanto a morte.
Geralmente, a intensidade de ação de uma enzima duplica ou triplica cada elevação de 10°C e reduz-se à metade ou à terça parte a cada 10°C de diminuição da temperatura do meio.



Sites interessantes sobre enzimas:
http://www.ciagri.usp.br/~luagallo/ENZIMAS.htm
http://cienciahoje.uol.com.br/materia/view/1785
Acha que as enzimas não são muito importantes? Visite este site http://www.fenilcetonuria.com.br/fenilcetonuria.html e descubra apenas um tipo de doença que é causada pela ausência de uma enzima que metaboliza o aminoácido fenilalanina.
Referências
Apostila Positivo, 1°Ano EM.
Apostila Poliedro, Extensivo.

http://professoracaroline.blogspot.com.br/2007/02/enzimas-objetivo.html

 

O que é metabolismo, e qual a diferença entre catabolismo e anabolismo?


O que é metabolismo, e qual a diferença entre catabolismo e anabolismo?
Os processos metabólicos que garantem a manutenção da vida correspondem a todo o conjunto de reações químicas que ocorrem no interior das células, chamado de metabolismo. Ele se divide em catabolismo e anabolismo. O catabolismo corresponde às reações de degradação de moléculas, com liberação de matéria-prima e energia. Neste caso, os alimentos são digeridos, fragmentados e oxidados até CO2 e H2O, fornecendo energia (seria o caso das reações que, em seu conjunto, correspondem à respiração celular, processo que ocorre em várias etapas, sendo seu estudo detalhado bastante amplo). O anabolismo corresponde às reações de síntese de materiais indispensáveis às atividades fisiológicas, crescimento e reprodução, entre as quais a produção de moléculas de reservas nutritivas, como glicogênio e gorduras, e estes processos gastam energia. De maneira bem simplificada, o catabolismo seria responsável por desmontar moléculas, enquanto o anabolismo faria a montagem ou síntese de novas moléculas.
http://www.klickeducacao.com.br/bcoresp/bcoresp_mostra/0,6674,POR-853-2629,00.html


ANABOLISMO X CATABOLISMO: TIRE SUAS DÚVIDAS

A relação Anabolismo x Catabolismo é fundamental para quem quer ganhar massa muscular, e isso, certamente, você já sabe Mas por que essa relação é tão importante? O que ela influencia e como pode ser otimizada? Neste artigo, nós tentaremos tirar suas principais dúvidas sobre o tema e elucidar a real influência dessas reações em seu treinamento.




Na teoria e na prática

¨ O Metabolismo:

O funcionamento do organismo depende de uma série de reações bioquímicas que ocorrem em nível celular. Todas essas reações, em conjunto, são conhecidas como reações metabólicas. Em linhas gerais, o metabolismo pode ser dividido em dois estágios, com objetivos e resultados opostos – o anabolismo e o catabolismo.

O anabolismo ou metabolismo construtivo é o conjunto de reações que implicam a construção de moléculas a partir de outras, acarretando o crescimento, regeneração e manutenção de tecidos e órgãos. Para que uma reação anabólica ocorra, é indispensável a presença de substratos necessários e, principalmente, energia. Alguns exemplos de anabolismo são a síntese de Proteínas a partir de Aminoácidos dentro do tecido muscular e a formação de estoques de Glicogênio através de moléculas de Glicose.

Em termos práticos, o anabolismo ocorre quando você ingere nutrientes adequados após seu treino. Ao final da atividade física, seu corpo precisa repor o que foi gasto durante o treinamento, sobretudo os Carboidratos, que serão convertidos em glicose, e as proteínas, que fornecerão os aminoácidos necessários à hipertrofia muscular.

Principais fatores que favorecem o anabolismo:

- Alimentação adequada, principalmente de alimentos ricos em proteínas. Recomenda-se que a proteína seja ingerida juntamente com um carboidrato após o treinamento e sozinha à noite. Agindo assim, você favorecerá a síntese proteica.

- Treinamento adequado, com o intuito de ganho de massa muscular. Em outras palavras, muita intensidade e pouco volume.

- Uma boa noite de sono.

Em uma reação catabólica, o contrário acontece. Ao invés de construção, há a quebra de substâncias complexas em substâncias mais simples. Um exemplo de catabolismo ou metabolismo destrutivo é o processo digestivo, em que os nutrientes presentes nos alimentos são quebrados em moléculas mais simples que, posteriormente, serão usadas pelo metabolismo construtivo. Imagine uma refeição com grande quantidade de carne vermelha. A carne é rica em proteína e essa proteína será desmembrada em aminoácidos que, por sua vez, serão lançados na corrente sanguínea e utilizados pelo organismo em outras reações metabólicas.

Associando o catabolismo ao treinamento, se você malha sem energia suficiente (ou seja, sem ter se alimentado), o organismo tentará suprir sua carência energética destruindo suas próprias reservas. Nesse caso, aminoácidos e glicose serão utilizados para fornecer energia.

Os fatores que levam ao catabolismo são:

- Alimentação inadequada. Não treine com fome ou mais de duas horas depois de sua última refeição. Uma fonte de carboidrato é o alimento ideal para se ingerir antes da atividade física. Demorar a comer depois do treinamento também favorece o catabolismo.

- Treinamentos cansativos e longos.

- Noites mal dormidas.

- Consumo de bebida alcoólica.

Relação hormonal

O metabolismo é regulado por alguns Hormônios específicos, que sinalizam e desencadeiam os processos de anabolismo e catabolismo.

Os principais hormônios anabólicos são o hormônio de crescimento (GH: Growth Hormone), a Testosterona, a insulina e o IGF-1 (Insulina como Fator de Crescimento ou Insulin as a Growth Factor, em inglês). Dentre os principais hormônios catabólicos, destaca-se o cortisol.

Balanço metabólico

O anabolismo e o catabolismo ocorrem de forma alternada em nosso organismo. O resultado final dessas reações em um determinado período de tempo é denominado Balanço Metabólico.

Quantidade de anabolismo > catabolismo = Balanço metabólico positivo

Quantidade de anabolismo < catabolismo = Balanço metabólico negativo

Quantidade de anabolismo = catabolismo = Balanço metabólico nulo

O balanço metabólico é importante, pois, se há a predominância de processos catabólicos, o organismo pode se degenerar até sua total degradação. É o que acontece com o envelhecimento. Se o anabolismo é superior, o corpo acumula reservas e cresce em tamanho, organização e complexidade. Quando ambos os processos ocorrem em intensidades semelhantes, podemos dizer que as condições internas tendem a permanecer as mesmas.

Em suma, as reações metabólicas de anabolismo e catabolismo estão intimamente relacionadas, uma vez que uma depende da outra para ocorrer. Em um treinamento, é errada a idéia de que é possível “crescer” ou ganhar massa muscular durante a atividade física. O momento do treino é essencialmente catabólico e somente sua postura (tipo de treinamento, alimentação etc) determinará resultados positivos futuros quanto à hipertrofia muscular. É em períodos de descanso que o organismo sofrerá reações anabólicas.

Ainda tem dúvidas sobre anabolismo e catabolismo? Mande-nos seus comentários e sugestões!!!

Fernanda Araújo/João Fábio de Oliveira

O que é processo exorgônico e processo endregônico?


A energia é conceito evasivo. Geralmente ela é hoje definida como a capacidade de realizar trabalho. Até cerca de 200 anos atrás, o calor - a forma de energia mais prontamente estudada - foi considerado como uma substância isolada, embora imponderada, chamada "calórico". Um objeto era quente ou frio dependendo de quanto "calórico" ele continha, quando um objeto frio era colocado próximo a outro mais quente, o calórico fluía do quente para o frio; e quando um metal era batido com um martelo, ele tornava-se quente porque o calórico era forçado e emergia para superfície. Muito embora a idéia de uma substância calórica se tenha revelado incorreta, o conceito acabou tornando-se surpreendentemente útil.

A primeira lei estabelece que a energia total do universo é constante. De modo bem simples: A energia pode ser convertida de uma forma a outra mas não pode ser criada nem destruída. Em máquinas, por exemplo, a energia química (tal como no carvão ou gasolina) é convertida em calor, ou energia térmica, a qual é então parcialmente convertida em movimentos mecânicos (energia cinética). Parte da energia volta à forma de calor por atrito, e uma parte abandona a maquina ou a caldeira, o calor produzido pelo atrito e perdido na exaustão não pode produzir "trabalho" - isto é, ele não pode movimentar as engrenagens - porque é dissipado para o ambiente. Mas, no entanto, ele é parte da equação total.

A segunda lei da termodinâmica é mais importante do ponto de vista biológico. Ela prediz a direção de todos os eventos que envolvem trocas de energia. Dessa maneira, ela tem sido chamada "seta do tempo".
A segunda lei estabelece: Em todas as trocas e conversões de energia - se nenhuma energia sai ou entra no sistema em estudo - o potencial energético do estado final será sempre menor que o potencial de energia do estado inicial. A segunda lei da termodinâmica é inteiramente coerente com a experiência cotidiana. Um bloco de rocha rolará morro abaixo mas nunca morro acima. Uma bola que se deixa cair pode pular - mas não voltará ao ponto mais alto do qual ela foi abandonada. O calor fluirá de um objeto quente para um frio, mas nunca o contrário.

Uma quantidade de energia é liberada num processo no qual a energia potencial do estado final é menor do que aquela do estado inicial. Diz-se que tal processo é exergônico (energia para fora). Apenas processos exergônicos podem ocorrer espontaneamente. Embora o termo espontaneamente seja claro em muitos sentidos ele nada diz sobre a velocidade do processo - apenas ele pode ocorrer sem o fornecimento de energia do lado externo do sistema. Ao contrário, energia se faz necessária num processo no qual energia potencial no estado final é maior do que aquela do estado inicial. Diz-se que tais processos são endergônicos (energia para dentro). Para que um processo endergônico ocorra, deve haver um fornecimento de energia.

 

Metamorfose dos insetos

Estágios do desenvolvimento holometábolo de um artrópode
Estágios do desenvolvimento holometábolo de um artrópode
Os insetos são animais invertebrados reunidos no Filo Arthopoda, cuja maioria dos representantes passa por transformações metabólicas anatômicas, denominadas por metamorfose.

Tais modificações estruturais na forma corpórea desses animais ocorrem em razão do tipo de desenvolvimento, que pode ser classificado da seguinte forma:

Ametábolos (sem metamorfose) → neste grupo o desenvolvimento é direto, ou seja, sem estágio larval. A partir da eclosão do ovo surge um organismo jovem semelhante ao adulto de sua espécie, porém com amadurecimento sexual em formação.
Exemplo: Reprodução das traças.

Hemimetábolos (metamorfose incompleta) → o desenvolvimento é indireto. Do ovo eclode um organismo não tão semelhante ao adulto, chamado de ninfa ou imago, posteriormente se diferenciando em adulto.
Exemplo: Reprodução dos gafanhotos (a ninfa não possui asas, presentes na fase adulta).

Holometábolos (metamorfose completa) → os insetos que passam por esse tipo de metamorfose possuem desenvolvimento indireto. Da eclosão do ovo surge uma larva que se transforma em pupa (crisálida), em seguida imago, atingindo o estágio adulto após sucessivas mudas (crescimento gradual com troca do exoesqueleto).
Exemplo: Reprodução das borboletas.
 
Por Krukemberghe Fonseca
Graduado em Biologia
 

http://www.brasilescola.com/biologia/metamorfose-dos-insetos.htm 

DIVISAO CELULAR / CITOESQUELETO

A Divisão Celular
Os cromossomos são responsáveis pela transmissão dos caracteres hereditários, ou seja, dos caracteres que são transmitidos de pais para filhos. Os tipos de cromossomos, assim como o número deles, variam de uma espécie para a outra. As células do corpo de um chimpanzé, por exemplo, possuem 48 cromossomos, as do corpo humano, 46 cromossomos, as do cão, 78 cromossomos e as do feijão 22.
Note que não há relação entre esse número e o grau evolutivo das espécies.

Os 23 pares de cromossomos humanos.
Os cromossomos são formados basicamente por dois tipos de substâncias químicas: proteínas e ácidos nucléicos. O ácido nucléico encontrado nos cromossomos é o ácido desoxirribonucléico – o DNA. O DNA é a substância química que forma o gene. Cada gene possui um código específico, uma espécie de “instrução” química que pode controlar determinada característica do indivíduo, como a cor da pele, o tipo de cabelo, a altura, etc.
Cada cromossomo abriga inúmeros genes, dispostos em ordem linear ao longo de filamentos. Atualmente, estima-se que em cada célula humana existam de 20 mil a 25 mil genes. Os cromossomos diferem entre si quanto à forma, ao tamanho e ao número de genes que contêm.

Células haplóides e diplóides
Para que as células exerçam a sua função no corpo dos animais, elas devem conter todos os cromossomos, isto é dois cromossomos de cada tipo: são as células diplóides. Com exceção das células de reprodução (gametas), todas as demais células do nosso corpo são diplóides. Porém, algumas células possuem em seu núcleo apenas um cromossomo de cada tipo. São as células haplóides. Os gametas humanos – espermatozóides e óvulos – são haplóides. Portanto os gametas são células que não exercem nenhuma função até encontrarem o gameta do outro sexo e completarem a sua carga genética.
Nos seres humanos, tanto o espermatozóide como o óvulo possuem 23 tipos diferentes de cromossomos, isto é, apenas um cromossomo para cada tipo. Diz-se então que nos gametas humanos n= 23 (n é o número de cromossomos diferentes). As demais células humanas possuem dois cromossomos de cada tipo. Essas células possuem 46 cromossomos (23 pares) no núcleo e são representadas por 2n = 46.
Nas células diplóides do nosso corpo, os cromossomos podem, então, ser agrupados dois a dois. Os dois cromossomos de cada par são do mesmo tipo, por possuírem a mesma forma, o mesmo tamanho e o mesmo número de genes. Em cada par, um é de origem materna e outro, de origem paterna.

 
Tipos de divisão celular
As células são originadas a partir de outras células que se dividem. A divisão celular é comandada pelo núcleo da célula.
Ocorrem no nosso corpo dois tipos de divisão celular: a mitose e a meiose.
Antes de uma célula se dividir, formando duas novas células, os cromossomos se duplicam no núcleo. Formam-se dois novos núcleos cada um com 46 cromossomos. A célula então divide o seu citoplasma em dois com cada parte contendo um núcleo com 46 cromossomos no núcleo. Esse tipo de divisão celular, em que uma célula origina duas células-filhas com o mesmo número de cromossomos existentes na célula mãe, é chamado de mitose.
Portanto, a mitose garante que cada uma das células-filhas receba um conjunto complementar de informações genéticas. A mitose permite o crescimento do indivíduo, a substituição de células que morrem por outras novas e a regeneração de partes lesadas do organismo.
Mas como se formam os espermatozóides e os óvulos, que têm somente 23 cromossomos no núcleo, diferentemente das demais células do nosso corpo?

Na formação de espermatozóides e de óvulos ocorre outro tipo de divisão celular: a meiose.
Nesse caso, os cromossomos também se duplicam no núcleo da célula-mãe (diplóide), que vai se dividir e formar gametas (células-filhas, haplóides). Mas, em vez de o núcleo se dividir uma só vez, possibilitando a formação de duas novas células-filhas, na meiose o núcleo se divide duas vezes. Na primeira divisão, originam-se dois novos núcleos; na segunda, cada um dos dois novos núcleos se divide, formando-se no total quatro novos núcleos. O processo resulta em quatro células-filhas, cada uma com 23 cromossomos. 

 http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Corpo/Celula3.php


Citoesqueleto

Quando se diz que o hialoplasma é um fluido viscoso, fica-se com a impressão de que a célula animal tem uma consistência amolecida e que se deforma a todo o momento. Não é assim.
Um verdadeiro “esqueleto” formado por vários tipos de fibras de proteínas cruza a célula em diversas direções, dando-lhe consistência e firmeza.
Essa “armação” é importante se lembrarmos que a célula animal é desprovida de uma membrana rígida, como acontece com a membrana celulósica dos vegetais.
Entre as fibras protéicas componentes desse “citoesqueleto” podem ser citados os microfilamentos de actina, os microtúbulos e os filamentos intermediários.


Os microfilamentos são os mais abundantes, constituídos da proteína contráctil actina e encontrados em todas as células eucarióticas. São extremamente finos e flexíveis, chegando a ter 3 a 6 nm (nanômetros) de diâmetro, cruzando a célula em diferentes direções , embora concentram-se em maior número na periferia, logo abaixo da membrana plasmática. Muitos movimentos executados por células animais e vegetais são possíveis graças aos microfilamentos de actina.


Os microtúbulos, por sua vez, são filamentos mais grossos, de cerca de 20 a 25 nm de diâmetro, que funcionam como verdadeiros andaimes de todas as células eucarióticas. São, como o nome diz, tubulares, rígidos e constituídos por moléculas de proteínas conhecidas como tubulinas, dispostas helicoidalmente, formando um cilindro. Um exemplo, desse tipo de filamento é o que organiza o chamado fuso de divisão celular. Nesse caso, inúmeros microtúbulos se originam e irradiam a partir de uma região da célula conhecida como centrossomo (ou centro celular) e desempenham papel extremamente importante na movimentação dos cromossomos durante a divisão de uma célula.


Outro papel atribuído aos microtúbulos é o de servir como verdadeiras “esteiras” rolantes que permitem o deslocamento de substâncias, de vesículas e de organóides como as mitocôndrias e cloroplastos pelo interior da célula. Isso é possível a partir da associação de proteínas motoras com os microtúbulos.
Essas proteínas motoras ligam-se de um lado, aos microtúbulos e, do outro, à substância ou organóide que será transportado, promovendo o seu deslocamento.
Por exemplo, ao longo do axônio (prolongamento) de um neurônio, as proteínas motoras conduzem, ao longo da “esteira” formada pelos microtúbulos, diversas substâncias para as terminações do axônio e que terão importante participação no funcionamento da célula nervosa.
 
 
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Filamentos intermediários

Os filamentos intermediários são assim chamados por terem um diâmetro intermediário – cerca de 10 nm – em relação aos outros dois tipos de filamentos protéicos.

Nas células que revestem a camada mais externa da pele existe grande quantidade de um tipo de filamento intermediário chamado queratina. Um dos papeis desse filamento é impedir que as células desse tecido se separem ou rompam ao serem submetidas, por exemplo, a um estiramento.
Além de estarem espalhadas pelo interior das células, armando-as, moléculas de queratina promovem uma “amarração” entre elas em determinados pontos, o que garante a estabilidade do tecido no caso da ação de algum agente externo que tente separá-las. Esse papel é parecido ao das barras de ferro que são utilizadas na construção de uma coluna de concreto. Outras células possuem apreciável quantidade de outros filamentos intermediários. É o caso das componentes dos tecidos conjuntivos e dos neurofilamentos encontrados no interior das células nervosas.


Resumo

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Permeabilidade Seletiva e Funções das Proteínas


Permeabilidade Seletiva


A permeabilidade seletiva é um processo responsável por manter o meio intracelular adequado para seu funcionamento e também, para a sobrevivência da célula.
As células são compostas por substâncias distintas ao meio que a cerca, tanto em termos de compostos como em termos de quantidade. A membrana celular é a estrutura responsável pela escolha do que entra e do que sai da célula, permitindo assim, que a célula mantenha seu equilíbrio no seu interior, independente do meio externo a ela.
São três os processos responsáveis pela passagem seletiva de substâncias pela membrana plasmática, que são: transporte passivo, transporte ativo e transporte em quantidade.

Membrana Celular

A membrana celular é composta, aproximadamente, 50% por lipídios, sendo a outra parte, formada por proteínas. As moléculas lipídicas são anfipáticas, pois possuem uma extremidade hidrofóbica ou polar (solúvel em meio aquoso) e uma extremidade hidrofóbica ou não-polar (insolúvel em água).
Os principais lipídios formadores da membrana são:
  • Fosfolipídios: possuem uma cabeça polar e duas caudas de hidrocarboneto hidrofóbicas, conferindo a característica de dupla camada lipídica.
  • Colesterol: esta molécula aumenta a propriedade de permeabilidade das duplas camadas lipídicas, tornando a bicamada lipídica menos propensa a deformações.
  • Glicolipídios: participam da proteção da membrana plasmática em condições adversas.
Os lipídios constituintes da membrana plasmática estão em constante movimento, proporcionando uma fluidez à membrana. Esta dependente também da quantidade de colesterol e da temperatura, pois quanto maior estiverem ambos, menos fluída encontra-se a membrana.

Proteínas da Membrana

Existem dois tipos de proteínas que desempenham a maior parte das funções especificas da membrana celular, conferindo as propriedades funcionais que caracterizam cada tipo de membrana. São elas:
  • Proteínas transmembrana: estão são anfipáticas e ultrapassam a bicamada lipídica, uma única vez (proteína transmembrana de passagem única) ou diversas vezes (proteínas transmembrana multipassagem). Possui formato de uma hélice ou barris e podem exercer a função de transporte de íons, ou ainda, funcionar como receptores ou como enzimas.
  • Proteínas periféricas: esta se prende a superfície interna e externa da membrana através de diversos mecanismos.
Fontes:
http://www.tudomaisumpouco.com/aulabio3.html
http://educacao.uol.com.br/biologia/ult1698u70.jhtm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Permeabilidade_seletiva



Funções das Proteínas



As proteínas desempenham um grande número de funções biológicas nas células:

Enzimas

As enzimas são catalisadores biológicos com alta especificidade. É o grupo mais variado de proteínas. Praticamente todas as reações do organismo são catalisadas por enzimas.

Proteínas transportadoras

Podemos encontrar proteínas transportadoras nas membranas plasmáticas e intracelulares de todos os organismos. Elas transportam substâncias como glicose, aminoácidos, etc. através das membranas celulares. Também estão presentes no plasma sanguíneo, transportando íons ou moléculas específicas de um órgão para outro. A hemoglobina presente nos glóbulos vermelhos transporta gás oxigênio para os tecidos. O LDL e o HDL também são proteínas transportadoras.

Proteínas estruturais

As proteínas participam da arquitetura celular, conferindo formas, suporte e resistência, como é o caso da cartilagem e dos tendões, que possuem a proteína colágeno.

Proteínas de defesa

Os anticorpos são proteínas que atuam defendendo o corpo contra os organismos invasores, assim como de ferimentos, produzindo proteínas de coagulação sanguínea como o fibrinogênio e a trombina. Os venenos de cobras, toxinas bactérias e proteínas vegetais tóxicas também atuam na defesa desses organismos.

Proteínas reguladoras

Os hormônios são proteínas que regulam inúmeras atividades metabólicas. Entre eles podemos citar a insulina e o glucagon, que possuem função antagônica no metabolismo da glicose.

Proteínas nutrientes ou de armazenamento

Muitas proteínas são nutrientes na alimentação, como é o caso da albumina do ovo e a caseína do leite. Algumas plantas armazenam proteínas nutrientes em suas sementes para a germinação e crescimento.

Proteínas de motilidade ou contráteis

Algumas proteínas atuam na contração de células e produção de movimento, como é o caso da actina e da miosina, que se contraem produzindo o movimento muscular.